domingo, 9 de agosto de 2009

Massagem para Bébés


Massagem Shantala


O toque é um dos meios mais poderosos para a comunicação humana com enriquecimento do relacionamento entre pais e filhos. O contacto entre a mãe e o filho tem importância vital para o relacionamento, porque possibilita o fortalecimento e o vínculo, contribuindo para o desenvolvimento físico e emocional do bebé. Quando o bebé é tocado, acariciado e massajado tem maiores possibilidades de crescer alegre, independente e afectivo.



História da Shantala


O médico francês Dr. Frederick Leboyer observou em uma pequena aldeia do sul da Índia (Calcutá), uma mãe massajando seu bebé. Com movimentos suáveis, delicados e carinhosos ficou encantado com a força dessa técnica e baptizou a sequência com o nome da mulher ( mãe) SHANTALA. Shantala é um dos mais lidos livros que Dr. Frederick escreveu, prossegue comemorando a vida, fala com precisão e poesia, de forma de atenuar a ruptura dramática da relação intra-uterina através de uma antiga arte de massagens em bebés desenvolvidas e preservadas na tradição da cultura indiana. Passando assim chamada de técnica de massajar bebés Shantala. Antes dela ser uma técnica shantala é uma arte. Arte de dar Amor. E que pode ser praticada pôr todos os que queiram experimentar este momento tão intenso com o bebé, exige para a sua execução um mínimo de prática e a determinação de estabelecer amorosamente um intenso diálogo táctil com esse pequeno ser que se desenvolve. Essa relação entre pais e bebés deverá ser prazerosa, e o prazer só existe se for mútuo. Ritmo, intensidade e tempo de duração da massagem são factores a serem determinados ao longo da experiência. Segundo Leboyer essa relação amorosa entre mãe e seu bebé deverá ser exercitada diariamente. No 1.º mês de vida, é essencial o contacto natural imediato íntimo e prolongado, que é primordial para a saúde física e psíquica do recém-nascido.